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 Olá como vai? 2020, o ano que teima em não acabar. É assim que muitos  falam. Fizemos tantos planos para 2020 e ele mal começou e a economia parou,  junto veio a COVID-19 e nos deparamos com um sistema de saúde capenga e  sucateada há muito tempo, mas é nesse sistema que as pessoas mais humildes  ficam felizes, depois de um dia todo na fila, quando conseguem ser atendida.  Entra ano e sai ano e a promessa é a mesma, a  saúde vai melhorar, a educação e a segurança a receita do bolo já vem pronta.  Seja o político de direita ou de esquerda. Eu participo de tantos grupos de política, mas tem um que me  chama atenção um que tem integrantes pró e contra o atual governo federal. Nunca  vi uma coisa tão ridícula junto, beira a insanidade. Os que são contra parecem torcer  contra e querem que tudo de errado para jogar pedra e os atuais vivem jogando  pedra nos governos passados. O grupo é formado por formadores de opinião,  lideres. Fico envergonhada de ver aquilo de ver as figurinhas e as provocações  a turma do quanto pior melhor. O professor Paul Singer sempre falava para mim: “Sandra em  tempos difíceis, o cooperativismo é a melhor saída, pois os cooperados detém os  meios de produção e a cooperativa não visa lucro, ela visa o interesse das  pessoas, o bem estar comum.” Se toda essa energia desse grupo, que chega a enviar 1000  mensagens por dia, fosse canalizada em ideias positivas para ajudar o Brasil  por meio do cooperativismo, quantos pais de família poderíamos incluir em meios  produtivos, para levar um sustento honesto e honrado para seus filhos, sem ter  que estar em uma fila para sacar um auxilio emergencial. Temos que parar com  essa cultura de auxilio isso, auxilio aquilo, as pessoas precisam ter trabalho  digno e honesto, mente vazia é oficina do diabo, é mal exemplo para os filhos,  despedaça a família, pai e mãe o dia todo em casa da briga e não gera frutos  positivos. Temos e podemos fazer inclusão social através do  cooperativismo de trabalho, é uma pena que o poder público não faça nada efetivamente  para fomentar e incentivar o cooperativismo. Se você pegar, por exemplo, uma cooperativa de reciclagem,  ela paga tributos para recolher o nosso lixo e o poder público não dá benefício  nenhum por isso. Gente isso é um absurdo! Somente algumas, mais muito poucas  ganham uma central mecanizada que no final acaba tirando o trabalho do catador,  a máquina fará todo o trabalho. Se pegarmos uma cooperativa de costureira, coitadas estão  deixando de existir, pois cooperativa não se encaixa no simples, a cooperativa  não é competitiva e paga muito mais tributos que as empresas. Que vantagem se  tem em ser cooperativa, para essas heroínas, só o amor de estarem juntas. Cooperativismo, é amor, é luta, é união, é perseverança!!! Separei umas notícias e artigos do cooperativismo para você! Beijos, Sandra CamposEditora da Revista EasyCoop - www.easycoop.com.br
 Presidente da FETRABRAS - www.fetrabras.org.br
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