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Projeto Microbacias II fortalece a agricultura familiar em SP

18/02/2016

Produtores rurais vinculados a mais de 200 associações e cooperativas começaram a mudar suas realidades graças ao Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável - Microbacias II – Acesso ao Mercado. O programa já investiu R$ 83,97 milhões em apoio a essas organizações a se reforçarem e ampliarem sua capacidade de negociação coletiva dos agricultores e ampliar as oportunidades de negócios.

As propostas de negócio aprovadas e acompanhadas pelo Projeto estão distribuídas em todo o Estado paulista, beneficiando diretamente 6.267 famílias de produtores rurais, dos quais 5.819 são agricultores familiares. “O Microbacias II possibilita que o homem do campo se desenvolva, cresça e crie novas oportunidades de acesso ao mercado, aumentando a produtividade e gerando renda”, avaliou o secretário da Agricultura, Arnaldo Jardim.

Podem participar do projeto, associações e cooperativas legalmente constituídas há pelo menos 1 ano, que tenham ao menos um grupo de 15 produtores ligados a uma mesma cadeia produtiva. O grupo ligado ao negócio proposto deve ter mais de 50% de agricultores familiares, produzindo mais de 50% da matéria prima do negócio e que tenham uma proposta de negócio com enfoque no mercado.

Etapas do Programa

Entre 2011 e 2015, foram realizadas seis chamadas públicas, com 224 propostas aprovadas até a quinta chamada, das quais 205 iniciativas de negócio foram implantadas – ocorreram 19 desistências, beneficiando 113 associações e 62 cooperativas de produtores rurais.

Na primeira chamada, realizada em agosto de 2011, houve 135 manifestações de interesses, com 92 projetos entregues, 38 projetos aprovados e 36 projetos habilitados, sendo que 33 já estão em execução. O valor total das propostas foi R$ 19.965.334,33, sendo que 70%, ou seja, R$ 13.441.894,65 foi apoiado pelo Microbacias II.

Microbacias II

Considerado “emancipador”, o programa possibilita o produtor a criar um plano de negócios que agrega valor à produção e aumenta sua renda. Todo o processo é executado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, por intermédio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), e da Secretaria do Meio Ambiente, por meio da Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais (CBRN), com financiamento parcial do Banco Mundial, no valor de US$ 130 milhões, sendo US$ 78 milhões do BIRD e US$ 52 milhões do Estado de São Paulo.

Do Portal do Governo do Estado / Foto: A2img / Eduardo Saraiva

 

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