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Cooperativismo brasileiro é reconhecido no exterior, afirma Eudes Aquino
11/04/2016
Atualmente, mesmo em meio à crise econômica que assombra o país, as cooperativas brasileiras têm mostrado a sua força quando o assunto é superar os momentos difíceis. Tal superação tem sido reconhecida pelos países pertencentes à ACI (Aliança Cooperativa Internacional).
O presidente da Unimed do Brasil, Eudes Aquino, tem visto, ao participar de atividades da ACI, que a reputação do cooperativismo brasileiro é ótima e muito bem vista pelos demais países: “O cooperativismo brasileiro tem uma excelente reputação no âmbito internacional e nos países membros do Conselho Administrativo da Aliança Cooperativa Internacional - ACI (International Co-operative Alliance). Podemos associar essa imagem à pujança do cooperativismo agrícola no Brasil, dada a sua importância para o produto interno bruto do país, e ao cooperativismo de saúde, representado pelo Sistema Unimed – classificado como a 30ª maior cooperativa do mundo, a 1ª em Saúde, na mais recente edição do "World Monitor" da ACI. O cooperativismo brasileiro ganhou ainda mais reconhecimento por meio dos representantes do país na ACI.”
“No Brasil, em 2014, as cooperativas brasileiras fecharam o ano com saldo positivo em seu comércio externo ao exportarem aproximadamente US$ 4 bilhões. Os produtos das cooperativas brasileiras foram exportados para 143 países ao longo do ano passado. Ou seja, os resultados do setor são mais do que claros e precisam ganhar dimensão. É preciso que estejamos unidos sob a mesma bandeira e atuando da mesma forma para mudar esta realidade”, ressaltou Eudes, sobre a força do cooperativismo brasileiro que continua a crescer.
Cooperativismo
O desafio do cooperativismo mundial é o reconhecimento como instrumento social e econômico. As pessoas precisam compreender o que é o cooperativismo. Aquino vai além: “As pessoas precisam saber o que são cooperativas e como funcionam. Já que se trata de um segmento que tem contribuído para o desenvolvimento social e econômico dos países, e que conta com um histórico comprovado na criação e na manutenção de postos de trabalho”.
Os jovens são o futuro e para isso é necessário difundir a doutrina entre os jovens para que o cooperativismo se torne ainda maior. “O interesse dos jovens em participar de negócios ou empreendimentos cooperativistas é conquistado a partir da difusão desta doutrina, explicando-se a sua importância, e como funciona este modelo de desenvolvimento nas sociedades, regiões e países. Assim, podemos aumentar o interesse dos jovens na economia cooperativista”, finaliza Eudes.
Redação EasyCOOP