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OCESP deixe o Cooperativismo ser Cooperativismo

16/09/2015

Devemos atentar quais são os reias intuitos e objetivos da OCESP e OCB na construção de uma politica publica que aleija coletivos de Arranjos Produtivos, Cooperativas, Empreendimentos Econômico Solidários e etc. O projeto de lei tira o direito da livre associação, tira o direito de escolha entre sim e nao e desconsidera o artigo 5 da Constituição Federal que já vem sendo tão atacada por setores retrógrado da sociedade na representatividade de uma ALESP e de um Congresso Nacional, setores que na sua ampla maioria representam as classes dominantes, defendem a parcela da sociedade que dominam os meios de produção e portanto desejam a manutenção do trabalhador e da trabalhadora eternizados na perpétua dependência do chão de fábrica capitalista.
 
No dia 09 de setembro de 2015 se reuniram em audiência pública uma plenaria no auditório José Bonifácio na Assembléia Legislativa de São Paulo, dezenas de empreendimentos, dezenas de Cooperativas, empreendimentos econômicos solidarios, centrais de Cooperativas e um sem número de militantes conectados por redes sociais. Neste momento foi feita uma ampla discussão sobre os benefícios e malefícios de um projeto de lei que não atende os interesse da maioria. A Cooperativa de Arranjos Produtivos e Comércio Justo e Solidario Rede Nacional das Casas da Cultura Hip Hop, Coletivo que se constitui de 22 empreendimentos espalhados pelo Brasil e em breve em mais 4 países da América do Sul (Argentina, Chile, Uruguai e Equador).
 
A conjuntura nacional na atualidade vem se forjando no alijamento de diretos, vem se forjando em formatos que lembram a ditadura, o empreendimentos perverso e o estado regulador, que visa o beneficiamento do grande capital acumulativo e desenvolvedor de crises para a sua auto produção e potencialização de seus ganhos cada vez maiores. Somos contra este formato, somos contra este sistema, somos contra imposições e sobre tudo somos contra o aprisionamento. Neste sentido temos que nos posicionar e na busca por uma sociedade mais justa, solidaria, educadora e socialista, onde o trabalho descente, o respeito ao meio ambiente e o ser humano como essência, integralidade e uno importância.
 
Pela aprovação já dos PLS (apensados)1277/2014 e 1271/2014
 

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