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OCB/Sescoop-AL encerra o ano com mais de 80 ações de monitoramento

24/11/2011

Manter uma cooperativa ativa e eliminar as dificuldades de gestão. É esse o objetivo do trabalho de monitoramento promovido pelo Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL). Somente esse ano o Sescoop/AL promoveu 85 ações de monitoramento, nessas ações as cooperativas passaram por um diagnóstico em todas as áreas, no qual foram identificadas as falhas e estruturado um planejamento, com metas e prazos a serem cumpridos.


Atualmente o Sescoop/AL acompanha de perto doze cooperativas que estão no processo de reestruturação das atividades internas. Três delas são da área de produção: Cooperativa Produção de Confecções de Fernão Velho (Cooferve), Cooperativa dos Pescadores da Colônia Z1 (Coop Z1) e a Cooperativa dos Produtores e Exportadores de Plantas, Flores e Folhagens Tropicais de Alagoas (Comflora).


As demais são dos ramos trabalho, transporte, saúde, turismo e agropecuário. Avaliando o trabalho de acompanhamento das unidades a superintendente do Sescoop/AL, Márcia Túlia Pessôa, destacou que é visível as mudanças de gestão e até as perspectivas de negócios. “Após identificar as dificuldades das cooperativas, oferecemos uma consultoria que visa solucionar de problemas fiscais, por exemplo, até abrir caminhos para novos negócios. Nosso foco é fazer a cooperativa voltar a ter rendimento”, descreveu a superintendente.


A presidente da Comflora, Jussara Moreira, revelou que os cooperados estão muito satisfeitos com os resultados. “É um trabalho contínuo, que requer o compromisso de todos. Já estamos com o primeiro relatório de atividades pronto para apresentar ao Sescoop/AL. Final de ano é sempre muito bom para o setor, mas queremos manter esse ritmo o ano todo, principalmente no mercado nacional”, contou a representante da Comflora.


De acordo com o Luiz Carlos dos Santos, coordenador das ações de monitoramento do Sescoop/AL, as dificuldades mais comuns estão na parte financeira, administrativa e contábil. “Damos prioridade as cooperativas de pequeno porte e as mais carentes, isso não quer dizer que outras cooperativas estão impedida de buscar esse trabalho. Estamos abertos a todas as unidades”, declarou Luiz Carlos dos Santos.


O trabalho desenvolvido em Alagoas já é modelo para o restante do Brasil. Alagoas é um dos quatro estados brasileiros que compõem o Comitê Nacional de Monitoramento, no qual compete ainda a realização de auditorias nas unidades.

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